Dicioporto Por Correio do Porto - 2 Maio 2025 54 0 TAGSColmeiaPaulo Moreira Lopes COMPARTILHAR Facebook Twitter tweet Inicio Dicioporto A colmeia A colmeia DicioportoDo outro mundoLetra C A colmeia Por Correio do Porto - 2 Maio 2025 0 54 Compartilhar no Facebook Tweet no Twitter Primeiro, foram as empresas de automóveis; depois, as de elevadores a entrarem em falência. As pessoas passaram a usar drones para se deslocar. Agora, os edifícios parecem imensas colmeias, com pessoas a entrar e a sair pelas portas e janelas. PML Partilha ARTIGOS RELACIONADOSMAIS DO MESMO AUTOR A25 km 74+000 Viseu ̵... A fruta do paraíso Nevoeiro por Carl Sandbur... DEIXE UMA RESPOSTA Cancelar resposta Please enter your comment! Please enter your name here You have entered an incorrect email address! Please enter your email address here Currently you have JavaScript disabled. In order to post comments, please make sure JavaScript and Cookies are enabled, and reload the page. Click here for instructions on how to enable JavaScript in your browser. Tabuleta Digital Lugar de EstiloPintar a Manta 2025Correio do Porto - 7 Maio 20250Convocatoria Internaciona...Correio do Porto - 9 Abril 20250Curva de Óscar Possacos a...Correio do Porto - 21 Fevereiro 20250Curva de Óscar PossacosCorreio do Porto - 14 Dezembro 20240CINANIMA 24Correio do Porto - 3 Novembro 20240 Rua da Estrada Strada dell’Allegria per l’ascensione al cielo Rua da Estrada Correio do Porto - 22 Outubro 2023 0 Texto e foto de Daniel Screpanti Leia mais Enigmatógrafo Enigmatógrafo de Augusto Baptista Jaime Neto - 12 Março 2023 0 / 2637 leituras Onde, na palavra, tem o grilo as asas? RetânguloTeo – o cão pastor (398)Correio do Porto - 13 Março 20230Humor ao alto (CXX)Correio do Porto - 12 Março 20230Ideias despenteadas (16)Correio do Porto - 26 Dezembro 20220Humor ao alto (CXIX)Correio do Porto - 8 Dezembro 20220Humor ao alto (CXVIII)Correio do Porto - 7 Maio 20220
DicioportoDo outro mundoLetra C A colmeia Por Correio do Porto - 2 Maio 2025 0 54 Compartilhar no Facebook Tweet no Twitter Primeiro, foram as empresas de automóveis; depois, as de elevadores a entrarem em falência. As pessoas passaram a usar drones para se deslocar. Agora, os edifícios parecem imensas colmeias, com pessoas a entrar e a sair pelas portas e janelas. PML Partilha