Francisco Alvim

/ 240 leituras
CÉU Um céu, que não existe ou talvez exista na França de...

Luis Alberto de Cuenca

/ 274 leituras
Olhar para cima / e não encontrar o céu / de Nova Iorque.

Ryokan (1758–1831)

/ 384 leituras
Sobre a minha cabana / um arco-íris / embriagou-me

Sofia Moraes (1963)

/ 1252 leituras
cabe a cada coisa seu lugar / e a linha que traça no ar / e merecer um olhar de criança / longe do hábito de / chamar-lhe verde

Fernando Guimarães (1928)

/ 4785 leituras
Se é a mim que me olho, será outro o olhar que me vê.

A. Dasilva O. (1958)

/ 1153 leituras
A inocência é a ignorância erudita, diz o poema

Olav H. Hauge

/ 522 leituras
Constróis uma casa à tua alma. / E passeias-te orgulhoso / à luz das estrelas / com a tua casa às costas.

Rodrigo Solano (1879-1910)

/ 2571 leituras
Num ai de luz profundo e soluçante, / Resvala ao mar o sol, como um guerreiro / Que, ferido d'um gladio traiçoeiro, / Na arena cae, vencido, agonisante.

Francisco José Craveiro de Carvalho

/ 643 leituras
Um dia vou a passar / e o contrapeso da grua / há-de soltar-se…

William Carlos William

/ 250 leituras
Lá estavam eles / enganchados um no outro / o cão e a cadela / reduzidos a um

Isabel de Sá (1951)

/ 2065 leituras
Nada de cinismo / a vida é boa / ainda não há guerra / nem peste nem fome.

João Saraiva (1866-1948)

/ 5587 leituras
Há corações felizes / Que rápido se esquecem! / Esses não envelhecem... / São os ingratos — dizes.

Alexandra Malheiro (1972)

/ 4150 leituras
Tantas vezes que me apetece / matar as palavras ou / ficar quieta num canto à espera / que elas me matem.

Giuseppi Ungaretti (1888-1970)

/ 1051 leituras
Entre uma flor colhida e outra dada / o inexprimível nada

Lígia Silva (1985)

/ 889 leituras
crescerei tanto / que um dia caberei / dentro de ti