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Manuel António Pina

(Manuel António Pina)

/ 7496 leituras
E, no entanto, a morte (seja ela o que for) é algo impensável, algo que o coração e a razão se negam a compreender, e por isso mesmo quando a esperamos não a esperamos, sobretudo a morte de um amigo. Despedida in Visão de 12 de janeiro de 2006

Manuel António Pina (Banner)

/ 2109 leituras

Biblioteca

/ 954 leituras
1. Aí, onde não alcançam nem o poeta nem a leitura, o poe...

Passado

/ 1045 leituras
1. O passado é inútil como um trapo. Eugénio de Andrade,...

Gato(s)

/ 1409 leituras
1. O meu gato esconde nos olhos um misterioso caçador de...

Café do Molhe

/ 744 leituras
Perguntavas-me (ou talvez não tenhas sido tu, mas só a ti ...

Amor

/ 1278 leituras
3. O amor é uma ave a tremer nas mãos duma criança. Po...

Glicínia

/ 899 leituras
1. A própria palavra «glicínia», pronunciada em voz alta, p...

Manuel António Pina (1943-2012)

/ 2859 leituras
Real, real, porque me abandonaste? / E, no entanto, às vezes bem preciso / de entregar nas tuas mãos o meu espírito / e que, por um momento, baste

Palavra(s)

/ 1444 leituras
14. Como os ouriços abrem-se ao rumor do mundo Eugénio ...

Dia(s)

/ 1426 leituras
3. O Sol e a Terra trocam amores antes de darem à luz ...

Mão(s)

/ 1091 leituras
Que instrumento toca E não se ouve? A mão Por Nuno Rocha...

Poema

/ 1024 leituras
7. O poema principia no fim. Por Luís Veiga Leitão, in A...

Morte

/ 1650 leituras
9. Sete palmos. A medida padrão para enterrar a morte. F...

Livro(s)

/ 1149 leituras
5. os livros, todos os livros expurgam vozes, vozes prensad...