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Manuel António Pina

(Manuel António Pina)

/ 8695 leituras
Há 30 anos, eu próprio recolhi um poema (em decassílabos perfeitos rimados e tudo!) da edição de um jornal. E quantas vezes fui tentado a plagiar a inocência linguística das crianças (a resposta da minha filha de três anos a uma pergunta impertinente: «Para que serve o queixo!»; ou um miúdo da rua a um repórter de A Capital: «A minha mãe fecha-me fora de casa»). Sintomas de poesia in Visão de 18 de maio de 2006

Gato num apartamento vazio por Wislawa Szymborska

/ 778 leituras
Morrer não é coisa que se faça a um gato. Que há de um gato...

Biblioteca

/ 1077 leituras
1. Aí, onde não alcançam nem o poeta nem a leitura, o poe...

Passado

/ 1191 leituras
1. O passado é inútil como um trapo. Eugénio de Andrade,...

Gato(s)

/ 1550 leituras
1. O meu gato esconde nos olhos um misterioso caçador de...

Café do Molhe

/ 868 leituras
Perguntavas-me (ou talvez não tenhas sido tu, mas só a ti ...

Amor

/ 1420 leituras
3. O amor é uma ave a tremer nas mãos duma criança. Po...

Glicínia

/ 1023 leituras
1. A própria palavra «glicínia», pronunciada em voz alta, p...

Manuel António Pina (1943-2012)

/ 3091 leituras
Real, real, porque me abandonaste? / E, no entanto, às vezes bem preciso / de entregar nas tuas mãos o meu espírito / e que, por um momento, baste

Palavra(s)

/ 1565 leituras
14. Como os ouriços abrem-se ao rumor do mundo Eugénio ...

Dia(s)

/ 1540 leituras
3. O Sol e a Terra trocam amores antes de darem à luz ...

Mão(s)

/ 1225 leituras
Que instrumento toca E não se ouve? A mão Por Nuno Rocha...

Poema

/ 1150 leituras
7. O poema principia no fim. Por Luís Veiga Leitão, in A...

Morte

/ 1769 leituras
9. Sete palmos. A medida padrão para enterrar a morte. F...

Livro(s)

/ 1263 leituras
5. os livros, todos os livros expurgam vozes, vozes prensad...