Manuel António Pina
(Manuel António Pina)
E, no entanto, a morte (seja ela o que for) é algo impensável, algo que o coração e a razão se negam a compreender, e por isso mesmo quando a esperamos não a esperamos, sobretudo a morte de um amigo.
Despedida in Visão de 12 de janeiro de 2006
Manuel António Pina (1943-2012)
Real, real, porque me abandonaste? / E, no entanto, às vezes bem preciso / de entregar nas tuas mãos o meu espírito / e que, por um momento, baste