Alho

/ 1266 leituras
Dentes tão brancos, hálito tão desagradável. Texto de Fra...

Palavrícola

/ 861 leituras
Aquele que semeia sílabas no vento na esperança de colher a...

Lúcia-lima

/ 2638 leituras
Casal pacífico; ninguém até hoje lhe conhece o mais pequeno...

Regador

/ 1380 leituras
Nostálgico artefacto, ora é nuvem no solo; ora chora abundan...

Ervagem

/ 868 leituras
Diz-se assim quando as ervas emigram. Texto de Franci...

Rosmaninho

/ 2647 leituras
Rosnar ternurento. Texto de Francisco Duarte Mangas e ilust...

Cebola

/ 1434 leituras
Há coisas que nascem para nos fazer chorar. Texto de Francisco Duarte Mangas e ilustração de Renata Carneiro.

Buganvília

/ 968 leituras
Enternece a labareda da buganvília a alastrar no muro branc...

Gato

/ 732 leituras
O silêncio ronrona no afago do sol. Texto de Francis...

Arado

/ 638 leituras
Instrumento arcaico de escrita na terra. Texto de Fr...

Boi

/ 670 leituras
Paciente animal rumina a paisagem devagar. Texto de...

Húmus

/ 724 leituras
Quando é de restos de sol silêncio e cascas de tangerina: ...

Erva

/ 975 leituras
Um vocábulo verde, muito verde, no meio do inverno Te...

Azeitona

/ 1182 leituras
Joaninha luzidia, não sabe voar Texto de Francisco Duarte Mangas e ilustração de Renata Carneiro.

Água

/ 1054 leituras
Umas vezes inunda os sonhos da erva outras vezes leva o p...