Inicio Tags Fernando Pessoa

Fernando Pessoa

(Manuel António Pina)

/ 8543 leituras
Segundo os dicionários (parece-me insensato menosprezar os dicionários, que são um dos últimos bastiões de bom senso da língua), a palavra « poesia», tomada no seu sentido absoluto, significa «qualidade que caracteriza os bons versos, e que pode ser encontrada noutros lugares que não nos versos». Sintomas de poesia in Visão de 18 de maio de 2006

Fernando Pessoa no Porto

/ 515 leituras
Durante uns meses esteve pintado a stencil na fachada de u...

Fernando Pessoa (Sentença Lebre)

/ 291 leituras
O Fernando como pessoa era um fingido, mas como poeta era mu...

Ao desafio com Fernando Aguiar

/ 3331 leituras
Toda a arte é um inutensílio, excepto a que dá dinheiro.

Ao encontro de Inês Lourenço

/ 2576 leituras
Entrevista: Paulo Moreira Lopes | José Manuel Teixeira da Silva Fotografia: João Paulo Coutinho

João Cabral de Melo Neto: “O que a vida tem de melhor é, para mim, a literatura”

/ 1520 leituras
Entrevista concedida ao Jornal de Letras em 1987 (JL 270, de 7 de setembro)

Géneros e formas breves: uma reflexão também ela breve

/ 1412 leituras
Texto de José António Gomes

Os livros de João Pedro Mésseder

/ 3671 leituras
Entrevista ao jornal i em outubro de 2014

Pessoa(s) na Floresta: intervenção poética de António Domingos

/ 899 leituras
Publicado por Biblioteca Municipal Almeida Garrett

Ao encontro de Fernando Echevarría

/ 2659 leituras
Entrevista: Paulo Moreira Lopes | José Manuel Teixeira da Silva Fotografia: João Paulo Coutinho

Trisavô galego de Fernando Pessoa

/ 1910 leituras
O VÍNCULO que une a Galiza e Portugal a través dalgúns dos s...

Remédios Literários

/ 1455 leituras
ESPECIALMENTE as que vêm das emoções. Descobriram-no Ella Be...

Lugares-comuns (25)

/ 1637 leituras
- Pão para a boca, vinho para a alma. Por Fernando Pessoa...

Rua da Estrada incógnita

/ 1290 leituras
ESCREVEU Fernando Pessoa (que continua sendo cidadão muito e...

Ao desafio com Emerenciano

/ 2192 leituras
Quem não cresce para dentro não cresce para fora, isto é, não pensa dentro para ser fora em função de dentro e dentro em função de fora.