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Sete perguntas a João Pedro Queirós

Sete perguntas a João Pedro Queirós

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O JOÃO Pedro é um tripeiro especial. Nasceu na Sé e viveu até aos sete anos em Santo Ildefonso. Depois subiu até Fernão Magalhães, passou sobre a VCI e chegou à Circunvalação. A seguir, sempre em linha reta, atravessou Areosa, Forno, Corim e  Alto da Maia e, por fim, fixou-se em Ermesinde. Dos arrabaldes regressou às origens para compreender, enquanto doutorando, o que entretanto se passou na sua cidade berço.

Por Paulo Moreira Lopes

1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
Nasci a 18 de maio de 1982, na freguesia da Sé, concelho do Porto.

2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Vivi até aos sete anos na freguesia de Santo Ildefonso, no Porto; desde então tenho vivido em Ermesinde, concelho de Valongo.

3 – Escolas/Universidade que frequentou no distrito do Porto?
O meu percurso escolar acompanhou este trajeto residencial: a primeira classe fi-la na cidade do Porto, na escola do Bonfim, sendo que o restante percurso escolar pré-universitário foi feito nas escolas públicas de Ermesinde. Depois, regressei ao Porto, concretamente à Faculdade de Letras.

4 – Formação académica?
Na Faculdade de Letras da Universidade do Porto licenciei-me em sociologia e é lá que me encontro a concluir o doutoramento na mesma área disciplinar.

5 – Atividade profissional?
Investigador no Instituto de Sociologia da UP.

6 – Em que medida o local onde viveu ou vive influenciou ou influencia o seu trabalho por referência a fenómenos geográficos (paisagem, rios, montanha, cidade), culturais (linguagem, sotaque, festividades, religião, história) e económicos (meio rural, industrial ou serviços)?
Poderia dizer que o meu interesse pelo Porto está relacionado com a minha naturalidade e as experiências que tive durante a primeira infância. Poderia dizer que os trabalhos que tenho feito em torno das transformações sociais e urbanas na cidade e respetiva envolvente têm algo que ver com as circunstâncias que levaram a minha família, como muitas outras no Porto, a sair da cidade rumo aos subúrbios. Direi apenas, no entanto, que a centralidade que o Porto e a região assumem no conjunto dos estudos em que tenho participado decorre, por um lado, de uma sólida ancoragem territorial do trabalho da unidade de investigação de que faço parte e, por outro lado, da situação destes territórios enquanto relevantíssimos observatórios das transformações económicas, urbanas e sociais que têm caracterizado o nosso país ao longo do último meio século.

7 – Endereço na blogosfera para o podermos seguir?
Não tenho presença regular neste universo. A minha página pessoal no website do Instituto de Sociologia é http://isociologia.pt/investigacao.aspx?id=9#dMainContent; neste momento, a minha colaboração no âmbito dos projetos “Olha lá” e “ai Maria”, que a 10pt – Criação Lusófona vem desenvolvendo no centro histórico por ocasião da iniciativa Manobras no Porto, pode ser acompanhada, entre outras localizações, aqui: http://www.10pt.org/nobai/.

Publicado originalmente em 1 de setembro de 2012

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