Ana Luísa Amaral (1956)

/ 5587 leituras
Um toque leve, / e eu perder-me-ei / - pelas planícies todas do azul,

Paulo José Borges (1969)

/ 1786 leituras
Na minha rua viviam // a Brazelina, / a Durvalina / o Porfírio, / a Aureliana / a Miquelina / a Iria / a Mimosa / a Evangelina / o Maximiliano / a Graziela / e até a Liberdade

Anabela Borges (1970)

/ 2337 leituras
Tece-se o tempo em meadas de branco e chumbo, / braçadas de nostalgia. / tempestade em vista.

Sofia Moraes (1963)

/ 1244 leituras
cabe a cada coisa seu lugar / e a linha que traça no ar / e merecer um olhar de criança / longe do hábito de / chamar-lhe verde

Ryokan (1758–1831)

/ 365 leituras
Sobre a minha cabana / um arco-íris / embriagou-me

Antero de Alda (1961-2018)

/ 2799 leituras
só espero lucros no amor

João Cabral de Melo Neto (1920-1999)

/ 3253 leituras
J., agora que de regresso / não a teu país, mas à mesma / língua em que te falei / íntimo de cama e mesa,

Víctor Valqui Vidal (1942)

/ 499 leituras
No tengas miedo / a lo que no conoces. / El extraño puede ser / una nueva amistad.

Agustina Bessa-Luís (1922-1919)

/ 2972 leituras
A má memória é essencial para escrever romances, tudo se repete.

Nuno Rocha Morais (1973-2008)

/ 1420 leituras
Não me demoro, prometo: / Há, afinal, tantos indícios / De que também o mundo tem pressa,

Kobayashi Issa

/ 167 leituras
Dia de primavera - a porta das traseiras abre-se sozinha ...

Hélder Magalhães (1982)

/ 2538 leituras
a que horas parte o voo para / o arquipélago dos teus olhos?

Miguel d’Ors

/ 533 leituras
Mal tinha começado, no topo desta folha, / a escrevinhar uns versos quando passa / - com um enorme feixe de milho à cabeça / e estrume nos tamancos - Argimira.

Manuel Araújo da Cunha (1947)

/ 3646 leituras
Presos nas amarras / inventamos horizontes / Quem me leva / ao corpo do rio / e a morrer dentro dele

Emma Pedreira (1978)

/ 811 leituras
(BIPOLARIDADE) / A última en saír de min que me peche os ollos.