João Saraiva (1866-1948)

/ 5576 leituras
Há corações felizes / Que rápido se esquecem! / Esses não envelhecem... / São os ingratos — dizes.

William Carlos William

/ 245 leituras
Lá estavam eles / enganchados um no outro / o cão e a cadela / reduzidos a um

Alexandre O’Neill (1924-1986)

/ 506 leituras
Não o amor não tem asas / se tem asas são as mãos / que se enlaçam para a festa / maravilhosa do corpo / e entre elas o coração

Rodrigo Cortés

/ 211 leituras
Fabricam-se antiguidades.

Agustina Bessa-Luís (1922-1919)

/ 2976 leituras
A má memória é essencial para escrever romances, tudo se repete.

Giuseppi Ungaretti (1888-1970)

/ 1049 leituras
Entre uma flor colhida e outra dada / o inexprimível nada

Susana Benet

/ 538 leituras
O jardim está tão / calmo e sereno / que não o atravesso.

Guillaume Apollinaire

/ 56 leituras
GATO Na minha casa desejo ter Uma mulher que imponha a s...

Paulo José Borges (1969)

/ 1794 leituras
Na minha rua viviam // a Brazelina, / a Durvalina / o Porfírio, / a Aureliana / a Miquelina / a Iria / a Mimosa / a Evangelina / o Maximiliano / a Graziela / e até a Liberdade

Joma Sipe (1974)

/ 1961 leituras
 Chegaste ao céu. Não lhe toques; vive dentro dele. Não penses que não é para ti; ele é tudo o que tu és.

Francisco Duarte Mangas (1960)

/ 4133 leituras
que procuro no maio reescrito / cerejas, manhã de ervas / húmidas pelos rios de basto

A. Dasilva O. (1958)

/ 1145 leituras
A inocência é a ignorância erudita, diz o poema

Lígia Silva (1985)

/ 879 leituras
crescerei tanto / que um dia caberei / dentro de ti

Pedro Estorninho (1974)

/ 2482 leituras
Rebentar como a terra, / avançar devagar no corpo do fogo.

Nuno Rocha Morais (1973-2008)

/ 1428 leituras
Não me demoro, prometo: / Há, afinal, tantos indícios / De que também o mundo tem pressa,